Preste atenção a quem chora
Pois não são apenas lágrimas
Que se enxuga com uma toalha
Por dentro ainda derrama
Por dentro ainda chora
Preste atenção a quem chora
Pois é o limite
É o extremo de um sofrimento
Que ao procurar uma saída
Encontra seus olhos
Preste atenção a quem chora
Pois é como um Vulcão
Que com suas lavas de sentimentos
Borbulham no peito
E em plena erupção
Transborda, extravasa
Sai do corpo
Em forma de água.
domingo, 22 de maio de 2011
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