domingo, 22 de maio de 2011

Minha Caneta

Grande amiga
E companheira
Nas horas difíceis
Ela não me abandona
Em momentos de insônia
Segue comigo
A noite inteira
E divagamos
Pelo mundo, dos sentimentos
Falamos das conquistas, das tristezas
Das mentiras e das besteiras
E quando ela se emociona
Suas lágrimas escorrem pelo papel
Formando versos
É a única
Que entende um poeta
É a única
Que sabe
Quando falo o que sinto ou se sou um fingidor
E a única
Que sabe
Quem eu sou

Nenhum comentário:

Postar um comentário